Já não escrevo há tanto tempo. Talvez porque aos poucos, os vazios que me preenchiam se vão enchendo de amor, de propósito, de força, de felicidade...
E as letras vão ficando para trás, sem necessidade de purgar sentimentos. As letras ficam-me cravadas na pele e perde-se a repetição, perde-se o inferno.
segunda-feira, outubro 17
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